Sem fronteiras para as artes

Diário do Grande ABC - Da redação

Ele não enxerga limites para adquirir exemplares raros da cultura feita pelas mãos do povo. Assim é Ricardo Amadasi, curador do Museu de Arte Popular de Diadema , que acaba de voltar de viagem de um mês pelo Vale de Jequitinhonha e Bahia. O objetivo era procurar, onde estivessem os grandes mestres.

Ele encontrou. O resultado: trouxe nas malas 45 obras, entre cerâmicas e esculturas, que agora integram o acervo.

O público terá acesso ao material pela primeira vez do dia 2 até o fim do mês na mostra Religiosidade Afro-Brasileira , com 18 esculturas e oratórios populares adquiridos na Bahia. "A característica da cultura afro e um trabalho em madeira de qualidade expecional", diz Amadasi. As obras compradas no Vale serão expostas em outubro.

Como mem só de cultura vive o Museu de Arte Popular, mas também de lazer, o espaço agenda para hoje a Festa da Cultura Popular, com apresentações no Centro Cultural Diadema, no mesmo prédio.

Consulte Estilo Angélica - Diário do Grande ABC, 29 de agosto de 2010

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